Em Minas

26º Festival de Inverno de Congonhas acontece de 15 a 29 de agosto

O 26.º Festival de Inverno de Congonhas acontece entre os dias 15 e 29 de agosto, com cerca de 60 atrações, incluindo shows, espetáculos de teatro e dança, bate-papos e oficinas (que tiveram inscrições antecipadas). A realização é da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Congonhas com patrocínio do Instituto Cultural Vale. Devido a pandemia da Covid-19, a programação gratuita vai ser exibida em formato virtual, com transmissão pelos canais oficiais da Prefeitura Municipal de Congonhas na web, Facebook (PrefeituradeCongonhas) e Youtube (CanalCongonhas) .

Entre as atrações de teatro está o Grupo Galpão, com apresentação do espetáculo “Till, a saga de um herói torto”. A exibição gravada será no dia 18 de agosto, quarta-feira, às 19h. Em seguida, às 20h30, acontecerá bate-papo ao vivo com as atrizes do Grupo Galpão Teuda Bara e Inez Peixoto, com mediação do curador do 26.º Festival de Inverno de Congonhas, João Sabará. A montagem estreou em 2009 e traz a saga de Till, repleta de presepadas e velhacarias. Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme. Um personagem encontrado em várias culturas, que se assemelha muito ao nosso Macunaíma ou Pedro Malasartes. Outro destaque da programação teatral é o espetáculo “Comi uma galinha e tô pagando o pato”, de Carlos Nunes, com exibição na sexta-feira (19/8), às 20h. No palco, o ator interpreta o presidiário Zé da Silva, narrando, com muito humor e pitadas de ironia, como foi parar na prisão após roubar a galinha de estimação da filha de um deputado.

Dentre os espetáculos de dança, o Grupo Corpo apresenta no 26.º Festival de Inverno de Congonhas a montagem “Triz”. Com coreografia de Rodrigo Pederneiras e músicas de Lenine, a exibição gravada vai ao ar na terça-feira (24/8), às 19h. A sensação de estar sob a mira da mitológica espada de Dâmocles, suspensa por um tênue fio de crina de cavalo, foi tão imperativa durante todo o período de gestação da dessa obra do Grupo Corpo que acabou não apenas se impondo como o grande mote para a sua criação, mas servindo, também, de inspiração para o seu nome – Triz, palavra de sonoridade onomatopaica, que tem nos vocábulos gregos triks/trikós (pelo, cabelo) sua mais provável origem etimológica, simbolizada pela expressão por um triz (por um fio).

A programação de shows conta com a importante valorização dos artistas locais, com mais de 30 apresentações. O experiente músico e violeiro Chico Lobo é convidado da programação para um bate-papo com o tema “Como ajudar o artista enfrentar esses tempos de pandemia”, às 20h, no dia 26 de agosto, quinta-feira, seguido de seu show, às 21h.

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