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8 de agosto de 2019Os comerciantes da capital mineira estão mais otimistas com a economia brasileira. Após apresentar queda no 1° trimestre de 2019, o Indicador de Confiança do Empresário (ICE), medido pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), apresentou crescimento de 7,7 pontos no 2° trimestre do ano (Abr/Mai/Jun) e registrou 69,6 pontos. Esse é o maior percentual apresentado pelo indicador na série histórica.
“Estamos em um ambiente econômico um pouco melhor do que nos últimos trimestres e com uma expectativa positiva para o segundo semestre de 2019, o que tem contribuído para a elevação da confiança do empresariado da capital mineira”, comenta o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva. “A perspectiva da aprovação da reforma da Previdência nos próximos meses, atrelada ao avanço da Medida Provisória da Liberdade Econômica estão melhorando o ambiente de negócios. Além disso, a sinalização pelo governo federal, ainda no primeiro semestre do ano, de medidas que irão dar um choque na economia, como a liberação dos saques dos FGTS e dos PIS/Pasep, ajudaram a aumentar a confiança dos empresários”, acrescenta.
A análise por porte das empresas indicou que todos os empresários estão mais confiantes em relação aos últimos trimestres. Os proprietários das médias e grandes empresas (de 50 a 99 empregados), mesmo apresentando o menor crescimento em relação ao 1º tri/2019, são os mais otimistas com o futuro da economia interna do País com 70,1 pontos. Na sequência, aparecem os pequenos empresários (de 10 a 49 empregados) com 69,1 pontos, e as microempresas (até nove empregados), com 68,9 pontos.
A percepção dos empresários quanto às condições atuais da economia brasileira melhorou. O indicador cresceu 9,9 pontos, passando de 40,4 pontos no 1º tri/2019 para 50,3 pontos no 2º tri/2019. Essa é a primeira vez que esse indicador ultrapassou o nível neutro dos 50 pontos, e registrou um resultado positivo, apesar de ainda estar apenas 0,3 p.p acima da neutralidade. Em relação às finanças de seu negócio nos últimos seis meses, o indicador teve alta e registrou 59 pontos, ficando 10,8 pontos acima do apontado no 1º trimestre. Quanto ao cenário econômico do País, também houve avanço, atingindo 41,5 pontos, maior resultado já alcançado neste subindicador.