Colunas

Adote um pet e leve para casa conhecimento

Não é novidade que há muitos bichinhos largados nas ruas das grandes cidades, a cuidados básicos e debilitados. Oferecer uma vida melhor para os cães e gatos abandonados. Por meio da adoção é um ato nobre, mas antes de salvar o animal, tenha cuidado para evitar problemas como mordidas, transmissão de doenças ou outros acidentes.
É importante se planejar para tomar todos os cuidados na adoção de um pet abandonado, é importante que coloque a visita ao veterinário como prioridade. A avaliação do profissional irá identificar possíveis doenças, machucados, necessidade de exames, medicamentos e recomendará a vermifugação.
Lembre-se, o histórico dele é desconhecido, orienta-se que ele fique em quarentena na sua casa; ou seja, sem contato com outros animais. Neste período, será possível observar se há alguma doença ou é saudável. Não tendo nenhum problema de saúde, o veterinário pode indicar a vacinação e a castração, que é fundamental para a saúde e o bem-estar, principalmente, dos caninos.
A castração ajudará a melhorar o comportamento do cão, evitando que fujam para rua, e ainda é importante para controlar a reprodução indesejada. Já as vacinas são essenciais para proteger os animais de doenças que podem ser fatais.
De acordo com um levantamento da Confederação Brasileira de Proteção Animal, mostra que existem mais de 700 mil animais abandonados. É preciso pontuar que ter um lar não significa conforto e segurança, pois há registros de violência e abandono por parte dos próprios tutores. Por isso, adotar vai além de simplesmente tirar um pet das ruas. Dar atenção, carinho, garantir alimentação saudável e levar regularmente ao veterinário são ações primordiais.
Um levantamento do Instituto Pet Brasil (IBP), realizado junto a 400 ONGs de todo o país que trabalham no acolhimento dos bichos, apontou que o Brasil possui quase 185 mil (184.960) animais abandonados ou resgatados após maus-tratos, sob a tutela de organizações não governamentais (ONGs) e grupos de protetores. Desse total, 177.562 (96%) são cães e 7.398 (4%) são gatos. Para aqueles que não conseguem adotar, ajudar as casas de acolhimento, seja com trabalho voluntário ou doações, também é uma forma de amenizar o problema.
Dessa forma, acolher um animal em situação de abandono não é tarefa fácil, é preciso planejamento, paciência, trabalhar na adaptação ao novo lar, garantir cuidados básicos como higiene e alimentação, além do acompanhamento de um veterinário e seguir as recomendações do especialista à risca. Afinal de contas, é uma vida e necessita de atenção redobrada.

Postagens Recentes

  • Em Minas

Pela 3ª vez, Instituto Brasileiro apresenta na ONU projetos sobre o Desenvolvimento Inteligente das cidades

O Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC) esteve na Turquia a convite da…

  • Em Minas

Anderson Franco formaliza convite, na segunda-feira, em Taiwan, ao presidente da maior empresa fitness do mundo para Instalação no Brasil

Anderson Franco, empreendedor e CEO da Allp Fit, formaliza um convite ao presidente da Matrix,…