Barão Vermelho interrompe hiato e volta à BH em julho

A nova formação do quinteto tem planos para gravar um álbum com composições inéditas (foto: Leo Aversa).

No ano em que o Barão Vermelho completa 36 anos de sua fundação, a banda está de volta, com mais gás do que nunca.   A retomada brindará o público com seu novo cantor e guitarrista, Rodrigo Suricato, uma das revelações da cena rock da atualidade. Depois de lotar a estreia no Circo Voador (RJ), a turnê chega a BH, em apresentação única,dia 15 de julho, no Km de Vantagens Hall BH (antigo BH Hall).

À exceção da chegada do novo integrante e a ausência do percussionista Peninha, falecido no ano passado, o Barão continua o mesmo das últimas décadas:  Guto Goffi, um dos fundadores do grupo, na bateria; Fernando Magalhães na guitarra; Rodrigo Santos no baixo e Maurício Barros, também fundador do grupo, nos teclados. O público vai conferir a performance do Barão Vermelho em sua nova fase, com direito a uma seleção de hits matadora, que inclui “Tão longe de tudo”, “Pro dia nascer feliz”, “Pedra, flor e espinho”, “Por você”, “Bete Balanço”, “Por que a gente é assim” e muito mais.

“Nessa nova fase, que chamo de terceira geração da banda, recebemos com grande prazer, agora de forma permanente, o meu amigo Maurício Barros, fundador do grupo, que havia deixado o Barão em 1988, embora tenha participado como convidado das últimas turnês”, conta Guto.

Que tal lembrar um pouquinho dos velhos tempos do Barão Vermelho:

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Foi Maurício, aliás, quem sugeriu o nome de Rodrigo Suricato: “Com a saída do Frejat e a decisão de seguir com os planos do grupo, a primeira providência era escolher alguém para assumir os vocais. Quando surgiu o momento, entre outros nomes, eu falei do Suricato. Todos aprovaram e entrei em contato pra saber o que ele achava da ideia, já que tinha a sua própria banda. Pra nossa alegria ele topou na hora. Dias depois fomos para um estúdio e, sem ensaio, tocamos 19 músicas do repertório do Barão, inclusive músicas menos conhecidas“, comemora.

Alçado ao posto que foi de Cazuza e Frejat, Rodrigo Suricato, foi pego de surpresa: “Fiquei imensamente lisonjeado. Vi que era uma oportunidade de expressão artística diferente do que eu vinha fazendo, embora haja muita identificação da minha parte com o grupo. Minha maior preocupação é fazer muito bem o que já foi feito, pois não tenho dúvidas de que desenvolveremos também um lindo material inédito. Vê-los com todo gás e com confiança no que faço, já valeu a viagem”, celebra.

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