Carnaval 2023

Batuque Coletivo é o Mar Vermelho do Carnaval de Belo Horizonte

A palavra mar remete claramente a cor azul. Mas no Carnaval de Belo Horizonte, a cor do mar é o extremo oposto, é vermelha. A água é o suor, as ondas são de alegria e quem arrasta a multidão é o som de uma das baterias mais afiadas da capital mineira. Esse é o Batuque Coletivo entrando na avenida embalado pelo seu Mar Vermelho.

Após três longos anos de espera, o Carnaval de Belo Horizonte retorna às ruas e o Batuque Coletivo já tem data, horário e trajeto definidos para sair às ruas. O encontro está marcado para o dia 19 de fevereiro, domingo, às 14h, no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Getúlio Vargas. Em seguida, o grupo desce a Avenida Afonso Pena sentido Avenida Brasil.

É nisso que acredita o organizador do bloco, Jorge Simão, que aguarda uma multidão história. “Estamos muito otimistas por um carnaval incrível. Esperamos um público maior do que os 250 mil foliões que desfilaram conosco em 2020, para curtir uma festa bacana conosco. Estão todos convidados e, repito, vai ser incrível”, convida.

Por falar em 2020, este foi um ano de vitória para o Batuque Coletivo. Isso porque a bateria do grupo, apelidada carinhosamente de Mar Vermelho por conta de seus abadás e cores neste tom, foi eleita pelo Prêmio BH Folia como a melhor bateria do Carnaval de Belo Horizonte.

Relembre o desfile de 2020

Isso sem contar na musicalidade do bloco que varia estilos que vão do rock ao clássicos de compositores e conjuntos baianos. “Talvez seja uma das apresentações de carnaval mais ecléticas que já fiz. Apostei muito no rock e no pagode baiano, uma combinação que não se vê com muita frequência”, quem conta é o vocalista do grupo, o músico Lipe Ribeiro.

O cantor, nada diferente de Jorge, não esconde seu entusiasmo e a sua vontade de levar à avenida um cortejo único e cheio de emoções. “A expectativa para o Carnaval em 2023 é de explosão de sentimentos.  Estamos muito unidos e trabalhando muito para conseguirmos levar às ruas um cortejo com excelente estrutura e toda a organização que os blocos de BH se muniram, tudo aquilo que ficou reprimido nos últimos dois anos ausentes de carnaval vêm à tona neste fevereiro”, exclama. 

Espero que esse fator saudade alavanque ainda mais as sensações, que seja emocionante ao extremo e que em todos os cantos de BH ecoe música e amor”, acrescenta Lipe. E quando o Batuque Coletivo passar certeza que o que  vai ficar também é saudade. Afinal o bloco prepara novidades que ainda são segredo, mas ao som do Mar Vermelho é certo que tudo será primazia.

“Espero todos vocês no dia 18 de fevereiro pra mostrar um pouquinho do que preparamos com tanto carinho durante todo ano. Das coisas que eu posso prometer, o que eu mais asseguro que vou cumprir é uma entrega ímpar de energia, que não vai ser vista em qualquer outro bloco. Quem conhece o Batuque Coletivo com certeza coloca ele no seu cronograma anual”, finaliza o vocalista.

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