A inadimplência na capital mineira fechou o mês de dezembro em 4,56%. Esse índice, de acordo com pesquisa apresentada pela CDL/BH, representa uma queda de 42%, em comparação ao mesmo período de 2021, quando o índice estava em 7,95%.
O histórico de 2022 revela que os meses de abril e dezembro registraram os índices mais baixos de inadimplência para o ano, pontuando 4,35% e 4,56%, respectivamente. Isso também se deve à injeção do 13º salário na economia das famílias. Em contrapartida, os meses do último ano que alcançaram maior inadimplência foram julho (9,3%), agosto (11,14%) e setembro (10,33%).
A população de 65 anos a 95 anos concentra o maior número de contas em atraso (16,45%). Essa inadimplência é explicada pelo alto volume de contas em casa, despesas com remédios e consultas médicas. Já os jovens de 18 a 29 anos representam 5,01% da população inadimplente na capital mineira. A queda do desemprego entre esse público melhorou sua capacidade de pagamento. Além disso, o recebimento do 13º salário no período permitiu a quitação e a negociação de contratos em atraso.
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