Belo Horizonte recebe Festival de Outono das Américas

O palco Do Teatro Bradesco recebe,  nos próximos dias 16 e 17 de junho, um Festival inédito na cidade. O Festival de Outono das Américas. Dedicado à valorização dos países do Continente das Américas, através de seus produtores e criadores culturais, a iniciativa é do Instituto Âmbar que tem entre suas ações o objetivo de realizar pesquisas e promover eventos culturais e artísticos, além de incentivar o intercâmbio cultural de tradições dessas localidades.

Serão dois dias de espetáculos de música, contação de histórias, dança, teatro, e outras instalações artísticas – abordando vários saberes desses povos e, sobretudo, suas origens e conexões. A exemplo do Festival Dia de Los Muertos, realizado no ano passado na Serraria Souza Pinto, que reuniu milhares de pessoas, superando todas as expectativas de público e de alcance social, o Festival de Outono das Américas  pretende, ainda,  integrar a política de estímulo do setor cultural em BH, que ganha reforços também no sucesso que a cidade vem experimentando na área artística cultural.

Pelo ineditismo da iniciativa  –  É comum a realização de  festivais de inverno, Verão e Primavera, mas não o de Outono –  o Instituto Âmbar trás também para a cidade o  reconhecimento do outono  como forma de fechar os ciclos das estações, deixando ir o que não nos serve mais e trazendo o novo, o inédito, o criativo. De acordo com os organizadores do evento, o olhar para a cultura das Américas, reconhecendo suas ancestralidades como referências de origem, de legados e de similaridades com o Brasil, reforça a importância de se avançar na nossa própria história e enriquecer os projetos culturais que possam vir desse encontro.

Muito mais que um Festival, o Instituto Âmbar quer trazer para a cidade de Belo Horizonte, que já tem se mostrado bastante receptiva a eventos culturais de grande porte e visibilidade, uma nova visão sobre a cultura dos povos das Américas. Na programação, artistas como  o argentino Daniel Namkay, a contadora de histórias, Abigail Burgos, a mexicana Érika Valero e banda, da Argentina,   além dos grupos do Instituto Âmbar,  de música Kokopelli, de dança, Roda Viva e de teatro, Teatro Brujo,  entre outras performances.

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