Caso o projeto seja aprovado, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa responsável pela administração do metrô, terá 30 dias para a implantação do “vagão rosa”. Nos demais o uso será misto.
A justificativa, segundo o poder legislativo, são os constantes constrangimentos que as mulheres passam nos horários de pica. Segundo o Vereador Léo Burguês, parlamentar responsável, o projeto “abre uma possibilidade de estas mulheres não se sentirem assediadas ou passarem por outros constrangimentos que elas vivem nos vagões mistos. Aquelas que se sentirem segregadas podem utilizar o vagão comum”.
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