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22 de março de 2018
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22 de março de 2018Em pouco mais de 120 dias de atuação, a BHIP já soma mais de 22 mil pontos de iluminação pública modernizados na Capital, dois mil a mais do que o previsto no cronograma. A troca das antigas lâmpadas de vapor de sódio por modernas luminárias LED teve início pelas regiões do Barreiro, Venda Nova e Norte, que estarão 100% modernizadas até o mês de Setembro. Na sequência será a vez das regiões Nordeste e Leste receberem a nova tecnologia, que ilumina melhor, é mais econômica e tem durabilidade três vezes superior as atuais lâmpadas.
Outro ponto importante a se destacar é o monitoramento e acompanhamento dos indicadores de qualidade do serviço prestado à população. Desde que assumiu a gestão do parque de iluminação da Capital, houve significativa redução no número da taxa de falhas e reclamações registradas na Ouvidoria do Município. “Esse resultado é reflexo de um plano de ação muito bem estruturado e executado com excelência por nossas equipes. Os indicadores vêm apresentando constante redução e nossa expectativa é de que diminuam ainda mais à medida que a modernização avança. Estamos deixando a cidade melhor iluminada e mais segura para os cidadãos”, afirma Marcelo Bruzzi, Presidente da BHIP.
Além da modernização, a BHIP realiza a de manutenção de toda a iluminação da Capital. Para isso, equipes trabalham 24h por dia, durante toda a semana, identificando e solucionando falhas na iluminação. Em menos de nove meses de atuação, a taxa de falha foi reduzida de 6,5%, (12 mil pontos) para cerca de 0,5% (800 pontos). Mesmo superando os números previstos, as equipes de campo da BHIP enfrentam diversos desafios diariamente. Ninhos de abelhas e marimbondos nas luminárias, dificuldade de acesso por galhos de árvores, chuva excessiva e o mais rotineiro de todos: carros estacionados na via.
“Traçamos o planejamento de acordo com o fluxo do local. Em vias que concentram centros comerciais, por exemplo, optamos por trabalhar no período noturno para não interferir no trânsito. No entanto, há veículos que passam a noite estacionados debaixo de postes ou mesmo veículos abandonados que impedem o acesso a luminária. Isso gera retrabalho, pois as equipes acabam retornando várias vezes ao local para verificar se o veículo saiu e, finalmente, executar a troca”, explica Bruzzi.
