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5 de agosto de 2019Os vereadores que integram a Câmara Municipal de Belo Horizonte optaram por arquivar o processo de cassação contra o vereador Henrique Braga (PSDB). Ele é suspeito de ter montado um esquema em que funcionários do gabinete são obrigados a devolver parte do salário recebido todo mês, a chama “rachadinha”. O arquivamento aconteceu um dia após a cassação do vereador Cláudio Duarte (PSL).
O requerimento foi feito pela advogada Priscilla de Oliveira no dia 26 de junho deste ano. Priscilla alegou quebra de decoro parlamentar por recebimento de vantagem financeira e a existência de funcionário fantasma no gabinete de Braga. Além disso alegou que as doações da Prefeitura de Belo Horizonte voltadas para uma associação beneficente que ele coordena subiram de R$ 30 mil para R$ 300 mil.
Segundo a vereadora Nely Aquino (PRTB), para o site G1, a suspeita sobre o recebimento de vantagem indevida foi investigada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), “isentando o vereador agora acusado de qualquer ilegalidade. Assim, mesmo que tenha havido contratação de terceirizado de parente de servidores ou mesmo de vereadores, isso está fora do alcance das normas regentes, circunstância que aponta para a inexistência do fato aludido enquanto sujeito à avaliação pretendida. Com essas considerações, determino o arquivamento da representação proposta por Priscilla de Oliveira contra o vereador Henrique Braga”.