Academia Mineira de Letras recebe o escritor Fábio de Sousa Coutinho
6 de junho de 2017Juliana Gontijo na galeria de arte do Sesiminas
7 de junho de 2017Nasci e vivi minha infância em Esmeraldas. Abri meu comércio há 19 anos cujo o nome é mais conhecido como “Dama More Modas”, na Praça Getúlio Vargas, 412. Eu sai para estudar e me formei em direito, mas continuei acreditando no comercio de Esmeraldas, mesmo morando doze anos fora.
Minha loja continuou sobrevivendo aos relevantes fatos da economia que todos comerciantes passamos e que atinge todos brasileiros: a recessão de um país pela incompetência do governo que envergonha a todos nos brasileiros. Assim passamos por governantes que também fizeram grandes estragos a nossa querida Esmeraldas.
Temos um povo que acredita nos nossos valores morais e sociais que podemos mudar esse cenário. Para isso temos que fazer circular nosso dinheiro dentro da cidade. Uma esperança de muitos varejistas é usar o comércio eletrônico para atingir regiões mais distantes, evitando gastos com aluguel e funcionários. Essa é uma iniciativa válida, segundo especialistas em varejo, mas insuficiente para formar uma clientela fiel. “Hoje, a tendência é a presença multicanal, que combina loja física com venda pela web”, explica Gouvêa de Souza.
Embora o e-commerce cresça a taxas próximas a 30% ao ano no País, inclusive fora das capitais, o levantamento do BC mostra que o brasileiro do interior valoriza o contato direto com o produto. Nas capitais, 63% fazem questão de ver o produto que pretendem comprar. No interior, o porcentual sobe para 81%. E aposto cada dia mais na nossa querida e acolhedora cidade de Esmeradas.
*Esse texto é responsabilidade do Jornal Daqui Esmeraldas e de André Luiz Costa Pinto.