CDL faz frente ao fechamento do comércio e questiona reativação de leitos públicos

Foto: divulgação/CDL/BH

 

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) enviou no início da noite desta quarta-feira ofício à Prefeitura reivindicando a permanência do comércio aberto. No documento, a entidade reafirma que não há nenhum dado que correlacione o aumento do número de casos graves com a reabertura do comércio ocorrida no segundo semestre do último ano. O que observamos é que há uma conjuntura de fatores que direcionam à elevação do número de casos, graves ou não, mas que não apresentam conexão direta com o funcionamento do comércio na capital.

Além disso, a CDL/BH reivindica também a reativação de leitos que foram desativados. Segundo a entidade, em 4 de agosto, data em que teve início a reabertura gradual do comércio, tínhamos 424 leitos de UTI para tratamento de Covid-19, com uma taxa de ocupação de 85,8, o equivalente a 364 leitos. Ontem, 5 de janeiro, o Boletim Epidemiológico da Prefeitura mostrou que temos atualmente 247 leitos de UTI, com uma taxa de ocupação de 87,9, o equivalente a 217 leitos. Foram fechados 177 leitos, ou seja, uma redução de mais de 40%.

“Caso os 424 leitos estivessem funcionando, hoje teríamos uma taxa de ocupação de 51%, índice bem abaixo do atual”, afirmou o atual presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva. A CDL/BH está computando somente os leitos da Rede SUS nesta conta.

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