Ele, ela e o que eles cantam

O Prêmio BH Folia está de vento e poupa. Com apenas uma semana no ar, o número de participações passou de 20 mil votos. E como essa movimentação não para, que tal se voltarmos para o formulário e escolher três categorias que, talvez, sejam as mais aparentes do carnaval.

Em cima do trio ou no palco, como não prestar atenção na voz dos interpretes. Pensando neles, criamos a categoria Cantor. Um exemplo é Geo Cardoso, vocalista do Baianas Ozadas, que tocou para o recorde de público histórico no Carnaval de Belo Horizonte – 650 mil pessoas. Quem também tocou para uma multidão, mais de 200 mil pessoas, foi o Heleno Augusto, do Havayanas Usadas. Também teve quem não desistiu de embalar o público mesmo debaixo de chuva – o caso de Leonardo Brasilino, do Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro.  Mesmo na terça-feira, Thales Ferreira, do Juventude Bronzeada, não deixou o cansaço abater e levantou os foliões. O último da lista não é o menos importante, afinal estamos falando de TK Ribeiro, do Quando Come Se Lambuza, um dos que mais se apresentou ao longo das festas pagas.

Já na categoria Cantora, o páreo é duro. A lista começa por Aline Calixto, uma das cantoras mineras contemporâneas que foram mais longe Brasil à fora. Amanda Versus apresentou seu funk melody no palco Guaicurus e, além da da indicação, também é apontada como a rainha do funk de BH. Eneida Hanna, do Us Beethoven, antecipou a folia e subiu no trio uma semana antes do fervo (o resultado foi ótimo). Leopoldina Azevedo foi a voz do esoterismo  a frente do PPK. Enquanto isso, Michelle Andreazzi, do Então Brilha, soltou a voz e o empoderamento ao falar a frase mais polêmica (e necessária) do carnaval “a gente quer ser chupada gostoso”.

E para provar que todo esse pessoal manda a ver, separamos a categoria Música, com cinco canções inesquecíveis desse carnaval. Amanda Versus volta a ser indicada pela música “Beber de canudinho”, um ponto inesquecível do palco Guaicurus. Aline Calixto, como sempre, fez seu hit esse ano, é a “Beber de canudinho”, sucesso do seu cortejo. Do Concurso de Marchinha Mestre Jonas saiu uma indicação – “Esperando o metrô”, de João Batera e Dimas Lamounier. Lá na rua Sapucaí, o embalo foi ao som de “Solta o espartilho”, da Corte Devassa. Do DVD gravado na Quadra do Cidade Jardim para o trio elétrico, “Te encontrar”, do Quando Come Se Lambuza, não passou despercebida.

Agora que as carta estão na mesa é a sua vez de escolher quem são os melhores do carnaval. Clique neste link, acesse o formulário e eleja os melhores do Carnaval de Belo Horizonte 2018. No dia 08 de março, quinta-feira, é a hora de comemorar. Na ocasião acontecerá o evento Cortejo para a entrega dos troféus do 2º Prêmio BH Folia.

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