Especialistas classificam como ilegais as atividades da PBH Ativos

A Prefeitura de Belo Horizonte está na mira dos especialistas. Aumento do endividamento público, desrespeito à Constituição e à Lei de Responsabilidade Fiscal, antecipação de receitas, privatização do orçamento público, desvio de recursos que deveriam ser aplicados em saneamento básico são alguns dos fatos relacionados por especialistas às atividades empreendidas pela PBH Ativos S.A.

As denúncias foram feitas pelo professor e economista Diércio Ferreira da Silva Filho, pela representante do Núcleo Mineiro da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, Eulália Alvarenga, e pelo representante do Movimento das Associações de Moradores de BH (MAM-BH), Fernando Santana, nesta quarta-feira (12/06), durante reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) constituída para investigar a sociedade anônima.

Eulália Alvarenga contestou os aportes de capital à PBH Ativos. Ela explica que créditos repassados pela Copasa ao Município com o objetivo de serem investidos em saneamento básico e recuperação ambiental foram transferidos indevidamente à sociedade anônima. De acordo com a auditora fiscal, os créditos deveriam ter como destinação ações do Programa de Recuperação Ambiental de Belo Horizonte – Drenurbs, no entanto, foram usados para aumentar o capital da empresa.

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