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22 de julho de 2016É incrível como a economia dos Estados Unidos afetam o resto do mundo. Na América do Norte é chegada as férias de verão, consequentemente o lazer aumenta neste período. Um destes aumentos é na sétima arte, o cinema.
O número de filmes lançados cresce muito neste período e, para aumentar as arrecadações, as produtoras importam seus trabalhos para os demais países. O Brasil não fica de fora desta. O nosso número de espectadores, que já não é pequeno, acompanha o ritmo e cresce junto.
No meio dessa ascensão, surge uma notícia animadora: Para atender as demandas das salas de cinema, as empresas de exibição são obrigadas a abrir novos postos de emprego. Oportunidades valiosas para quem está desempregado no olho da crise financeira na qual enfrenta o país.
Em Minas Gerais a situação não é diferente. A Rede Cineart, por exemplo, aguarda cerca de 30 novos títulos e um aumento de 30% do público em relação aos meses anteriores. Com isso, a empresa deve gerar 15% de novas contratações temporárias.
“Julho, para nós, é uma espécie de verão do cinema. E no momento atual do país, o público tem buscado ainda mais a diversão no cinema, já que esta continua sendo uma das atividades de entretenimento mais acessíveis à população de modo geral. Além disso, temos as demandas de colônias de férias, quando as escolas fecham sessões exclusivas e em horários diferenciados para os alunos”, avalia o gerente da Rede Cineart, Lúcio Ottoni.
Pena que este ‘verão do cinema’, dito por Lúcio dure apenas 3 meses. De toda forma, esse curto período de tempo funciona com alívio para quem tem constas a pagar e falta dinheiro no bolso.