Foto: reprodução.
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Nessa ultima semana, kalil não está se privando de comentários fortes durante coletivas de imprensa. Primeiro ele fez um ataque ao presidente Jair Bolsonaro, no dia seguinte quem esteve na mira do prefeito de Belo Horizonte foi o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.
“O Bolsonaro é presidente da República, teve 58 milhões de votos. Ele tem que ser respeitado e se dar o respeito”, afirmou Kalil após um comentário dizendo que Bolsonaro tem se apoiado em “factóides” para que os problemas reais dos brasileiros não sejam tratados.
Isso na tarde de ontem porque hoje o comentário foi outro. “Queria que o presidente estivesse falando de aumentar o repasse do SUS (Sistema Único de Saúde), da parte social, que não escutei uma palavra ainda, porque bobajada de 1964 eu tinha 5 anos e não me interessa”, afirmou Kalil a respeito de um comentário do presidente.
E Kalil não parou para aí. Após firmar um acordo que vai fechar um acordo com o governo de Minas, apenas na área de saúde, para o pagamento de R$ 94 milhões em repasses atrasados do Estado à prefeitura, Kalil se dirigiu a Zema de uma forma um pouco descontraída.
“O governador não atrapalha. Não estou querendo que ele me ajude ou que ele me atrapalhe, quero que ele me pague. Eu não estou pedindo nada para ninguém, nós sabemos controlar nossas contas, desde que repassem os recursos devidos ao município”, disse Kalil a respeito do acordo ao ser questionado sobre os impactos da gestão de Romeu Zema em seu governo.
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