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6 de maio de 2021Alexandre Kalil (PSD) disse que a falta de vacinas para aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 a pessoas de 64 a 67 anos é culpa do Ministério da Saúde. “Claro que foi irresponsabilidade do Ministério da Saúde, que mandou um documento que nós acatamos pensando que teríamos as doses aqui”, afirmou.
Belo Horizonte precisou interromper a aplicação da segunda dose para esse público nesta semana por falta de estoque do medicamento. O grupo, que comporta cerca de 27 mil idosos, deveria ter recebido a aplicação do imunizante desde a última segunda-feira (03/05).
“Recebemos um documento oficial, que o lote sete, sétimo e oitavo lotes, eram para aplicar todas as doses. Então, nós entendemos, que era um documento responsável e fizemos isso. E acredito que no início da semana que vem nós devemos estar voltando a aplicar a segunda dose, que não há problema de atraso de uma semana, de sete dias. O ideal era que o documento fosse responsável, e nós não recebemos um documento oficial responsável. É isso que ninguém fala, é isso que querem jogar nas costas, como se já tem pouca coisa para fazer, do secretário de Saúde e da Prefeitura de Belo Horizonte”, concluiu.
Após a explicação de Kalil, o Secretário de Saúde da capital mineira, Jackson Machado tranquilizou o grupo que está com a segunda dose da vacina, a CoronaVac, atrasada. O médico esclareceu que não há prejuízo na efetividade do imunizante com uma demora de até 21 dias.
“O atraso de até 21 dias, segundo o Ministério da Saúde, não traz prejuízo ao desenvolvimento da imunidade que a vacina causa. Então, não há prejuízo em se aguardar mais uns dias. Então, não há necessidade de as pessoas ficarem angustiadas, telefonando, procurando centro de saúde”, disse Jackson.