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15 de outubro de 2021Em nota, a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) comunicou, o falecimento de Beré, elefante fêmea, no Jardim Zoológico de Belo Horizonte. A necropsia realizada indica que a causa da morte foi uma infecção generalizada, resultante de infecções uterina e pulmonar. O laudo será concluído após a realização de exames post mortem, em um prazo estimado de 30 dias.
O animal, que era um dos mais velhos do local e tinha 46 anos. Ela estava sob tratamento médico veterinário desde o dia 5 de julho deste ano. Nesse período, Beré esteve sob cuidados intensivos da equipe do Jardim Zoológico da FPMZB, com apoio dos professores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Passou por inúmeros exames clínicos, laboratoriais, de ultrassonografia e endoscopia uterina. Infelizmente, apesar de todos os cuidados e condutas terapêuticas, ela não respondeu ao tratamento e veio a óbito nesta quinta (14/10).
O Zoológico de Belo Horizonte é a única instituição brasileira que já reproduziu elefantes africanos, espécie que encontra-se ameaçada de extinção. Com o falecimento de Beré, permanecem no local o casal “Jamba” e “Axé”. “Beré tem um significado especial para a história do Zoológico. Era integrante da fauna africana e chegou em Belo Horizonte, com apenas dois anos, em 1977. Desde então, foram duas gestações bem sucedidas. Teve como filhotes a fêmea Axé, que permanece em BH, e o macho Chocolate, que encontra-se no Zoológico de Brasília”, pronunciou a Zoobotânica.