Pagando também tem carnaval

Em 2018, o carnaval de Belo Horizonte reuniu mais de 3,8 milhões de pessoas. Ao menos é o que confirmou a Prefeitura de Belo Horizonte. Todos esses foliões colaram os pés nas ruas e avenidas para sair atrás dos trios elétricos.

A vantagem deste mecanismo de diversão é que é grátis. Mas mesmo assim, há quem optou por participar de eventos fechados em diferentes pontos da cidade. Ao observar essa demanda, o Contorno de BH acrescentou duas categorias à 2ª edição do Prêmio BH Folia referentes ao lazer privado durante o carnaval.

A primeira é a de Festa paga, que avalia os melhores eventos fechados durante os mais importantes dias de ladeira. Os indicados são o tradicional “Baile do Distrital”, o “Baile da Quadra” e seu open bar a preço curto, o “Carnarock Barbarus” e sua proposta longe do axé e samba, o “Carnaval do Mercado” bastante centralizado e o “Carnaval do Mirante” com seu rolê cheio de artistas famosos.

É claro que toda essa galera é comandada por alguém. Para identificar quem dominou a música de tantos eventos pagos, há a categoria de DJ. Entre os indicados estão “Ed Luiz”, estreante com a @bsurda, “Henrique Lopes”, criador da Gina Indelicada, “Leo Amaral”, o maior nome da Banda Mole, “Lorena Lee”, a Morena Tropicana da Sensualiza, e o “Robinho Souza”, do Carnalaicos.

As cartas estão na mesa e é você quem escolhe os vencedores. Clique aqui e escolha os seus favoritos da 2ª edição do Prêmio BH Folia. Apenas você tem o poder de decidir quem foram os melhores do Carnaval de Belo Horizonte em 2018.

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