Palácio das Artes reabre para o público com show da Orquestra Mineira de Rock

Quem está com saudade de assistir de perto a um bom show e não se contenta mais só com lives nas redes sociais pode comemorar: dia 14 de agosto, sábado, às 21h, tem Orquestra Mineira de Rock, ao vivo, no palco do Grande Teatro do Palácio das Artes.

O show vai oferecer uma experiência completa, com um mix dos três principais espetáculos da OMR: Beatles, Brasil e Clássicos do Rock, numa noite que promete ser de muita emoção. Em outras edições marcando presença no Palco do Palácio das Artes, antes da pandemia, a orquestra lotou a casa.

Por causa do coronavírus, a capacidade do teatro foi reduzida e a apresentação será realizada com todos os cuidados necessários à segurança sanitária de todos. Os ingressos já estão a venda e podem ser adquiridos no site  site. Os valores parte de R$ 80 a inteira. Quem ainda não estiver se sentindo seguro para sair de casa poderá curtir o show da OMR da mesma forma, do conforto do seu sofá. É que haverá também a opção de ver ao vivo online. Os ingressos custam R$30.

Repertório:

Beatles
Lançado em agosto de 2019 com duas sessões com ingressos esgotados num domingo, também no Palácio das Artes, apresenta novas roupagens e arranjos especialmente criados para a obra dos FabFour. Um dos grandes desafios foi, sem dúvida, a escolha do repertório. “Uma obra tão grande e vasta como a dos Beatles tem muitos sucessos e mesmo as consideradas lado B são conhecidas e queridas do público”, explica Khadhu Capanema, um dos líderes da OMR. No show, o público vai ver músicas tocadas de forma original e algumas com intervenções da Orquestra. Outro destaque é o figurino, criado especialmente por Vitor Carpe.

Brasil
Raul Seixas, Clube da Esquina, Villa Lobos, Chico Buarque, Belchior, Gilberto Gil, Alçeu Valença, Legião Urbana, Cartoon, Cálix e Somba. Essa é a mistura que a Orquestra Mineira de Rock apresenta em “Brasil”. A ideia é mostrar toda a riqueza da música brasileira num repertório escolhido criteriosamente. “A concepção partiu de oferecer ao público um show diferente do que já acompanharam ao longo da nossa carreira. Fazer um repertório de músicas brasileiras é uma ousadia, é um universo múltiplo, de estilos variados e uma infinidade de sons”, diz Renato Savassi, líder da OMR.

Clássicos do Rock
Uma viagem pelo rock n ́roll clássico com hits de bandas como Queen, Yes, Beach Boys e Led Zeppelin que se misturam a músicas próprias de Cartoon, Cálix e Somba. Mais do que isso, um show que marcou os 20 anos da OMR, história que começou quando as bandas se reuniram para um show na Pampulha, em 1998. A ideia deu tão certo que transformou a OMR em um dos mais importantes e bem-sucedidos movimentos musicais do início dos anos 2000 no estado. “Quando começamos a fazer show juntos, as três bandas tocando separadas, no final sempre fazíamos uma jam session, que foi aumentando gradativamente, tomando um rumo e uma forma completamente diferentes. O público encampou a ideia e isso virou um projeto muito maior do que pensávamos”, explica Guilherme. “São também mais de 20 anos de amizade! Uma amizade que é fundamental para a existência da Orquestra, um elemento que faz o projeto ter a força que tem, o que, inclusive, transparece nos shows. Um elemento além do musical que faz esse encontro ser tão bem-sucedido “, comenta Renato.