Santa Casa BH inaugura mais um CTI Pediátrico

Foto: divulgação/Santa Casa

 

A Santa Casa BH dá mais um passo importante na prestação de serviços de alta complexidade para crianças mineiras e de outros estados. Por conta dos tipos de procedimentos oferecidos (transplante hepático, de medula e rim, cirurgias cardíacas, neurológicas e pediátricas), a instituição aumentará o número de leitos de tratamento intensivo para atendimento ao pós-operatório geral pediátrico.

A inauguração do CTI Pós-operatório Pediátrico Dona Lucinha – com 10 novos leitos – será realizada no dia 9 de março (segunda-feira), às 15 horas, no 4º andar (ala C). Para distrair os pequenos, o tema da decoração escolhido foi o fundo do mar. Com o processo de expansão, o hospital terá 30 leitos de CTI exclusivos para crianças, sendo 20 clínicos e 10 cirúrgicos, e se tornará o maior em número de leitos de tratamento intensivo infantil em Minas Gerais.

O valor estimado da obra – que incluiu reforma, compra de equipamentos e mobiliário – foi de cerca de R$ 2,3 milhões. Esse recurso foi obtido por meio de uma composição de emenda parlamentar de R$ 1 milhão destinada pelo deputado federal Fábio Ramalho em 2017, de recursos arrecadados no “Jantar Beneficente da Santa Casa BH” realizado por Cristina Coelho e Patrícia Soutto Mayor e de doação do Rotary Club (Rotary Club BH Novas Gerações, Rotary Club Contagem Cidade Industrial, Rotary Club of Arlington Sunrise, Rotary Club of Minneapolis City of Lakes Rotary Club of Kurri Kurri), além de investimento próprio do hospital.

Dona Lucinha
Maria Lúcia Clementino Nunes, a Dona Lucinha, nasceu no Serro. Nos anos em que viveu em sua terra natal, atuou de formas múltiplas e, mesmo mãe de 14 filhos, foi catequista, professora, salgadeira, doceira, feirante, quitandeira, diretora escolar e vereadora. Mas se considerava mesmo uma cozinheira, que se dedicava a fazer, compreender e preservar a cozinha de origem e a cultura alimentar dos mineiros. Com seu espírito humanista e vibrante, fez ecoar, Brasil e mundo afora, as relíquias dos saberes e sabores que Minas guarda em suas montanhas. Fundou o Instituto Dona Lucinha, hoje mantenedor da Casa de Acolhida Padre Eustáquio (CAPE), que iniciou suas atividades abrigando exclusivamente crianças em tratamento oncológico. A pedido da Santa Casa BH, a CAPE mudou seu estatuto e passou a acolher, também, crianças em tratamento cardiológico.

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