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Saúde preventiva é a melhor forma de combater doenças, mas precisa ser completa

Quando se fala em saúde preventiva, muitas pessoas associam com a ideia de alimentação saudável e atividade física regular. De fato, a máxima do corpo são, mente sã funciona, e os benefícios de quem tem hábitos de vida saudáveis são a boa forma e as chances de ter um corpo mais resistente a enfermidades.

Mas essas práticas não significam 100% de cuidado. Alguém que frequenta a academia, por exemplo, sabe muito bem a importância de se ter por perto um profissional de educação física e um nutricionista. Além disso, muitos estendem esse acompanhamento também a um fisioterapeuta, a um fisiologista ou cardiologista. O trabalho desses profissionais é fundamental para se otimizar o resultado dos exercícios.

Quem consegue compreender isso também sabe da importância de se fazer consultas e exames periódicos. Uma boa alimentação, exercícios constantes e um check-up periódico compõem o cenário perfeito do que se pode chamar de prevenção. “O corpo consiste em milhões de pequenas engrenagens, que precisam estar funcionando corretamente para atestar que um indivíduo é 100% saudável. Mas esse funcionamento exige cuidados que partem da própria pessoa, e certificar-se das condições do seu organismo é um deles”, explica Rodrigo Felipe, presidente do Grupo First, Founder da You Saúde e atleta.

Segundo ele, não é necessário que o paciente recorra a todas as especialidades médicas disponíveis, mas que busque obter o máximo de informações sobre o seu corpo. “Por que os idosos vão com mais freqüência ao médico? Porque sabem que sua saúde exige um acompanhamento mais constante do profissional. O que ninguém leva em conta é que muitos dos problemas que surgem na 3ª idade poderiam ser evitados se as pessoas investissem na saúde preventiva mais cedo”, explica.

Plano de saúde
Apesar de a saúde preventiva ser quase que uma unanimidade, as limitações financeiras ainda são o principal argumento para quem não adota esse projeto. O atendimento profissional particular realmente pode sair caro, e por isso mesmo o jeito mais econômico de ter acesso a todos os serviços necessários é um plano de saúde, que está provado que não precisa ser o olho da cara.

“É comum a gente dizer que paga o seguro de vida ou de carro torcendo pra não usar. Já com o plano de saúde deve ser o contrário: ele é a porta de entrada para vários serviços a um custo irrisório. O usuário passa a ter a faca e o queijo na mão para manter em dia a saúde preventiva”, compara Rodrigo Felipe, presidente do Grupo First e idealizador da operadora de planos de saúde You Saúde.

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