SKEMA aposta em empreendedorismo inovador junto aos seus alunos

A SKEMA Business School (Escola da Economia do Conhecimento e Gestão)  vem investindo no empreendedorismo inovador junto aos seus estudantes. Mais de 160 professores e especialistas compõem o time da SKEMA Ventures. Dentro do SKEMA Ventures são apresentados cerca de 150 pitchs por ano, dos quais cerca de 100 projetos nascem. A taxa de sobrevivência  é de 91% depois de cinco anos.

A instituição criou a SKEMA Ventures para promover o empreendedorismo inovador dentro do ambiente acadêmico, ou seja, trata-se de uma plataforma global que compreende os seis campi SKEMA no mundo (Paris, Lille, Sophia Antipolis (França), Raleigh (EUA), Suzhou (China) e Belo Horizonte. Para a SKEMA, o empreendedor é um “inovador-transformador” é aquele que inova e age para transformar indústrias, organizações e, mais amplamente, a sociedade.

Foto: divulgação.

Diante disso, a escola de negócios propõe que projetos possam ser desenvolvidos por times multiculturais e geograficamente distribuídos pelos campi SKEMA. Ou seja, os estudantes e ex-estudantes SKEMA de todo o mundo podem participar. A metodologia da SKEMA Ventures contempla ensino, coaching, incubação e aceleração, que incluem: Startups Kafés, Bootstraps, Bootcamps e Startonic weekends.

Ícaro Ambrósio Pergunta para Phillipe Chereau:

A SKEMA Ventures foi criada para promover o empreendedorismo inovador dentro do ambiente acadêmico da instituição. Como este projeto funciona na prática? A SKEMA Ventures é a unidade de negócios criada pela SKEMA Business School dedicada ao empreendedorismo e à inovação. Na SKEMA, consideramos que um empreendedor é um inovador transformador. Aquele que inova e age para transformar indústrias, organizações e, mais amplamente, a sociedade. Por meio de uma cadeia de valor única, que abrange ensino, treinamento, incubação e aceleração, a SKEMA Ventures permite que cada aluno e ex-aluno da SKEMA pense, projete, teste e lance um empreendimento em um contexto global, em cada um dos seis campi localizados em seis territórios em França, Brasil, China e EUA, beneficiando do melhor de cada ecossistema local.

De acordo com um estudo de 100 Open Startups, Minas Gerais é o segundo estado brasileiro com o maior número de startups, atrás de São Paulo. Qual a sua opinião sobre este cenário? O que salta para o olho relacionado a este contexto? Isso não é de forma alguma uma surpresa. Estabelecemos parcerias com aceleradores em Belo Horizonte e, ao preparar essas parcerias, exploramos suas práticas. O que temos visto é impressionante e atende aos padrões das estruturas de maior desempenho na Europa, nos EUA ou na China, onde a SKEMA Ventures também opera.

Como Belo Horizonte se compara a outros centros de inovação? Quais diferenciais você vê em Belo Horizonte como um centro de inovação? Um dos pontos fortes das práticas em Belo Horizonte é a mentalidade “negócios acima de tudo”. Em muitos centros de incubação ao redor do mundo, a palavra mágica inova! Muitos centros de inovação tendem a esquecer que o objetivo da inovação é o desenvolvimento de uma vantagem competitiva sobre as ofertas existentes. A inovação só faz sentido se atender a um mercado. Em Belo Horizonte, todas as partes interessadas em inovação que conheci tendem a considerar que o principal fator de crescimento de uma startup não é o capital de risco, mas sim os clientes prontos para adquirir essa inovação. Essa é uma mentalidade que também está profundamente ancorada em qualquer ação tomada pela SKEMA Ventures.

Que benefícios esse cenário pode trazer aos estudantes estrangeiros da SKEMA, que vieram estudar aqui? A cadeia de valor de ensino, incubação, aceleração e desenvolvimento de negócios que você criou juntamente com o ecossistema de Belo Horizonte complementa perfeitamente o que desenvolvemos em outras partes do mundo. É um continuum que dá realidade ao que chamamos de Empreendedorismo “Glocal”.

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