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21 de abril de 2019Após o rompimento da barragem do Feijão, em Brumadinho, as coisas ficaram complicadas para a Vale. Ao longo de quase quase três meses, a mineradora já teve as atividades de 15 de suas barragens suspensas.
A última interdição foi com a barragem de Campo Grande, em Mariana. Cidade que já sofreu bastante com a lama deixada por rejeitos de minério, em 2015. A primeira foi a de Sul Superior, em Barão de Cocais, em menos de 15 dias após a queda em Brumadinho.
Em Ouro Preto, o risco é tanto que a mineradora foi obrigada a criar um sistema de monitoramento de segurança por conta da BR-356 que pode ser atingida em caso de rompimento. Essa estrutura faz parte do complexo de Forquilha.
Veja quais são as barragens em risco e onde elas estão:
- Nova Lima: Maravilhas II, Capitão do Mato, Dique B, Dique III, Taquaras, Vargem Grande e B3B4;
- Mariana: Campo Grande;
- Sabará: Colego e Dique da Pilha 1;
- Ouro Preto: Forquilha I, Forquilha II e Forquilha III;
- Barão de Cocais: Sul Superior;
- Brumadinho: Menezes II.