Deputados querem reduzir valor do pedágio na BR-135
9 de abril de 2019Começou a campanha de vacinação contra a gripe
10 de abril de 2019Nesta quinta-feira (11), o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, lança um novo espaço dedicado a receber exposições temporárias. Quem inaugura a Sala é o artista plástico paraense Ricardo Carvão, que traz para o Museu esculturas em aço que celebram seus 40 anos de trabalho.
Nomeada “Ressignificando o aço: 40 anos de Ricardo Carvão”, a exposição, que conta com apoio da Gerdau, fica em cartaz entre 11 de abril e 09 de junho e homenageia a primeira exposição individual feita pelo artista em 1979, no Palácio das Artes. Inspirado pela natureza, música e por uma evolução de suas próprias obras, o artista assina importantes monumentos que podem ser vistos pelo público em Belo Horizonte. Entre os destaques do trabalho estão por exemplo o “Monumento à Paz”, comemorativo da visita do Papa João Paulo II à capital em 1982, “o Voo”, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de 1984, e “Liberdade”, na Praça da Liberdade, de 1991, “Monumento do Milênio”, no Belvedere, 2000, e “Monumento à visão”, no Mirante da Cidade, no Mangabeiras, de 2017.
Estes e outros trabalhos estarão representadas por “estudos” feitos em escala reduzida – entre 1,30m e 3,55m – que o visitante poderá conferir no Museu, junto ainda à escultura “Amazônia”, composta por oito peças que resgata a origem do artista. “Apesar de morar em Minas Gerais há mais de 50 anos, e ter desenvolvido aqui todo o meu trabalho e carreira, quis resgatar um pouco dessa minha raiz”, revela Carvão. Ao todo são cerca de 29 peças para visitação gratuita na “Sala de exposições temporárias”.
Bate-Papo
Na noite de abertura da exposição, às 19h30, Ricardo Carvão fará ainda um bate-papo com o público, no qual conta sua trajetória, apresenta imagens de outras obras, compartilha um pouco sobre o processo criativo e lúdico que envolve seu trabalho. De acordo com o artista, suas peças trazem leveza e movimento ao aço. “Busco despertar um outro olhar para o cotidiano urbano, trazer um deleite, sensação de bem-estar, em meio à tanta correria e desgaste que vivemos cotidianamente”, completa.