Um dado estatístico divulgado pela BHTrans deve chamar a atenção dos motoristas da capital mineira. Segundo o portal de notícias da Prefeitura de Belo Horizonte, por mês mais de 500 carros são rebocados nas ruas e levados para pátios de recolhimento.
Vale recordar que a remoção não é uma penalidade, mas uma medida administrativa, regulamentada pelo artigo 271 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e é utilizada em situações em que o veículo tem de ser retirado para que cesse a irregularidade sem obstrução da via. O reboque da BHTrans só é acionado se os agentes da Unidade Integrada de Trânsito (UIT), formada por BHTrans, Guarda Municipal e Polícia Militar, não tiverem alternativas para solução de problemas de estacionamentos irregulares e de bloqueio de vias, além de garantir a fluidez e a segurança no trânsito da cidade.
Sérgio Rocha, gerente de Estacionamento e Logística Urbana da BHTrans, responsável pelos pátios de recolhimento, informa os cuidados que a empresa tem em relação aos carros removidos. “O veículo é fotografado e depois tem todas as partes móveis seladas, garantindo sua inviolabilidade. Caso o proprietário tenha deixado algum documento ou objeto dentro do carro, pode ir até o pátio que ele será aberto e posteriormente lacrado”.
Para a retirada dos veículos apreendidos ou removidos, deverão ser quitados: O IPVA, o Seguro Obrigatório (DPVAT) e a taxa de licenciamento, de acordo com o calendário de pagamento estabelecido pelo Detran da respectiva unidade da federação onde o veículo se encontra licenciado. Pagamento de todas as multas já vencidas e constantes do cadastro do Detran (sejam elas municipal, estadual ou federal). Pagamento das despesas com estada e remoção do veículo para o pátio de recolhimento de veículos da BHTrans.
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