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18 de abril de 2018Cantar o lugar onde o feminino está presente em todos e todas: essa é a ideia que guiou a criação do projeto FEMININO, que ocupa o Centro Cultural Banco do Brasil – Belo Horizonte entre 18 e 20 de maio. “Nosso desejo é que o público vivencie a força e expressão do feminino com artistas que o carregam em seus universos – e, consequentemente, na obra que produzem”, diz Débora Ribeiro de Lima, idealizadora do projeto ao lado de Dani Godoy, do Ninas. “A proposta é produzir um antídoto de resiliência diante do momento mundial de tensão, carregado de insegurança e medo, suscitando no público uma consciência potente, mas amorosa e pacífica”, completa.
O primeiro show em Belo Horizonte tem Filipe Catto e Maria Gadú, encontro marcado por contrastes que se complementam. O gaúcho Catto, de voz de timbre agudo e um trabalho com temática e letras incisivas, encontra a paulistana Gadú, que traz uma música de extrema delicadeza, nos temas e formatos, interpretada por sua voz forte.
Em seguida, duas cariocas. Fernanda Abreu, garota sangue bom, compositora, cantora, vascaína, nascida na Zona Sul encontra a jovem Iza, criada no subúrbio de Olaria, lançando seu primeiro disco. São artistas com discursos e projetos ao mesmo tempo próximos e contrastantes – gerações diferentes, vivências diversas em uma mesma cidade e a convergência no balanço pop.
O terceiro e último show traz, dia 20/5, o encontro que a produtora Débora Ribeiro define como “doce”: a violonista e cantora Badi Assad com a cantora e compositora Tiê. A delicadeza da performance das duas artistas se combina e se multiplica. Com quatro discos gravados, a paulistana Tiê segue carreira sólida; Badi, vinda de família musical, faz turnês internacionais e se dedica à experimentação de sons com o violão, a voz e o corpo