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22 de dezembro de 2017A cirurgia para corrigir a orelha de abano está entre os dez procedimentos mais realizados no país, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com média de 2,5 mil cirurgias por mês. A intervenção pode ser feita a partir dos 6 anos e tem sido uma opção entre os pais como forma de evitar que os filhos sejam vítima de bullying. Humilhações refletem em problemas de autoestima, podendo levar ao desenvolvimento de complicações psicológicas mais graves, prejudicando o convívio social da criança.
Além das orelhas de abano, casos de bullying também são associados a outras condições, como a ginecomastia (desenvolvimento anormal da mama masculina), seios muito grandes, nariz avantajado e obesidade. “Com o objetivo de minimizar essas imperfeições, a cirurgia plástica atua tendo em vista o bem-estar físico e social do paciente”, explica o cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Alexander Nassif.
No caso das mamoplastias redutoras para mulheres, o procedimento pode eliminar o desconforto dos seios muito grandes e que levam a dores nas costas e ombros, irritações dermatológicas, entre outros fatores. “Além dos fins estéticos, as intervenções vão contribuir com a saúde física e, principalmente, mental do operado”, acrescenta Nassif.
Jovens que possuem algumas dessas características frequentemente sofrem chacotas, humilhações e agressões dos colegas, o que prejudica significantemente a autoestima. As consequências disso vão desde a queda no desempenho escolar até o desenvolvimento, em situações mais extremas, de um quadro de depressão.
Por isso, buscar acompanhamento psicológico é fundamental. Aliados ao suporte terapêutico, procedimentos estéticos são capazes de renovar o bem-estar e a autoconfiança das pessoas. “É necessário o acompanhamento de outros profissionais, para que a pessoa volte a se sentir com a autoestima elevada e segura com seu corpo, nosso principal objetivo. Principalmente para adolescentes, que passam por um período delicado de formação e aprovação, para se sentirem aceitos em determinados grupos”, completa Nassif.