Shopping recebe doações para atingidos pela chuva em Contagem
23 de janeiro de 2020Defesa Civil alerta em caso de desabamentos e outros riscos geológicos
24 de janeiro de 2020Foto: reprodução/Vale
Logo que a barragem do do Feijão, em Brumadinho rompeu, em janeiro de 2019, muitas outras barragens da Vale tiveram o indicativo de risco elevado para o máximo nos três meses seguidos. Um desses exemplos é a barragem B3/B4, da mina Mar Azul, em Macacos. Desde o alerta, nada de anormal aconteceu (exceto pelo fato de que a comunidade de Macacos foi retirada de suas casas e o pânico da possibilidade de rompimento destruiu o turismo no local), mas com a forte onde de tempestades, como fica a situação?
Segundo a Vale, em nota, mesmo com as chuvas intensas, os parâmetros da barragem B3/B4 não passaram por alterações e ficaram intactos. Ou seja, o risco de rompimento é pequeno.
Na terça-feira (21), a empresa até identificou dados preocupantes em 3 dos 17 aparelhos de medição. Por isso foi necessário interromper obras de segurança que estavam acontecendo na estrutura. Já na quarta-feira (22), com apoio de helicópteros, a empresa constatou que tratava-se de falhas nos aparelhos de medição e os substituiu.
Logo em seguida, a Vale informou que o monitoramento da barragem continuou sem falhas. É bom lembrar que caso a barragem B3/B4 rompa, a lama inunda boa parte do vilarejo de Macacos e chegará até o bairro Jardim Canadá, em Nova Lima.