Foto: Ana Carolina Dias
Queridinha dos belo-horizontinos, a Feira de Artes, Artesanato e Produtores de Variedades de Belo Horizonte é a principal atração da capital mineira aos domingos. Simples mente chamada de Feira Hippie, o espaço veio se adaptando ao longo dos anos e hoje, durante a pandemia, está um pouco mais acessível e menos tumultuada.
O espaço de convivência e comércio fica no Centro de Belo Horizonte, instalada na avenida Afonso Pena, sempre de frente para o Parque Municipal, entre 5h e 14h de todo domingo. Pode ate ser natal, páscoa, dia das mães, que a feira vai estar lá. A única vez que ela foi interrompida foi durante a pandemia do novo coronavírus.
Aliás, para poder retornar durante essa pandemia, a feira precisou de algumas adaptações. A principal dela foi na questão da logística. Os quase 2 mil expositores não estão mais centralizados no centro da avenida. Os corredores agora são mais espaçados e chegam ate a calçada. Essa foi a forma encontrada para aglomerar menos pessoas.
Além disso, os espaços de comida foram deslocados para as esquinas da rua Espírito Santo e avenida Álvares Cabral. A feira ficou maior também. Antes, ela ficava apenas em frente ao Parque Municipal, agora foi estendida até a Praça Sete. Esses esforços para evitar aglomeração surtiram efeito porque o fluxo de pessoas continua o mesmo de antes – cerca de 60 mil pessoas por edição -, mas aquela trombadinha tradicional em alguém já não incomoda tanto.
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