Mais tecnologia, mais riscos: o que o futuro da segurança dos sistemas financeiros reserva
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10 de setembro de 2021Uma recente pesquisa do perfil do consumidor da capital mineira, realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) entre os dias 26 de julho e 4 de agosto, com 297 entrevistados, revelou que o maior gasto dos residentes é com financiamento de imóvel. O gasto mensal é de R$ 828,57. O segundo maior gasto também está atrelado à moradia, mas, desta vez, com o pagamento de aluguel. Para isso, os belo-horizontinos despendem, em média, R$ 801 a cada mês.
As despesas com financiamento de moto e/ou carro ocupam a terceira posição e representam um valor médio de R$ 719. As compras em supermercados são responsáveis por gastos de R$ 686,70 por mês. Já os pagamentos de educação, como faculdade, por exemplo, consomem R$ 610,45 do orçamento dos belo-horizontinos.
Para quitar suas dívidas, os moradores da capital desembolsam, em média, R$ 555,61 por mês. Os planos de saúde e odontológico correspondem a R$ 521,60. Os gastos médios com as contas básicas, como água, luz e telefone comprometem R$ 501,12 do salário. Já nas farmácias, os belo-horizontinos costumam deixar, por mês, R$ 225.
De acordo com o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, a pesquisa mostra que boa parte da renda dos belo-horizontinos está atrelada a financiamentos, compras de supermercados e educação. “Também é alto o valor que o consumidor desembolsa com planos de saúde e despesas básicas como água, luz e telefone. E com a inflação em alta, aumentos sucessivos dos combustíveis e da energia elétrica, está ficando cada vez mais difícil o consumidor fazer uma reserva financeira. Mais do nunca é importante fazer um planejamento financeiro”, explica Souza e Silva.