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13 de outubro de 2022Saiu o balanço das três principais operações da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte (GCMBH) – Viagem Segura, Sentinela e Flanelinha -, de 1º de janeiro a 30 de setembro deste ano. A Operação Viagem Segura, caracterizada por abordagens feitas pelos guardas municipais em linhas de ônibus que transitam pelos corredores de maior fluxo, como as avenidas Antônio Carlos e Nossa Senhora do Carmo, aponta que houve 5.391 embarques de agentes em coletivos municipais e outros 1.251 em ônibus metropolitanos.
Tais embarques resultaram em 1.786 abordagens a pessoas em atitude suspeitas e em sete veículos de passeio interceptados para averiguações. Cinquenta e uma ocorrências foram registradas e 15 pessoas conduzidas às delegacias da Polícia Civil. São abordagens, orientação aos moradores da capital, embarque em viagens de ônibus, registro de ocorrências junto às polícias, entre outras ações.
Já na Operação Sentinela, os guardas municipais atuam no policiamento de proximidade, circulando a pé entre as pessoas, prestando informações variadas, evitando vandalismo e coibindo furtos e roubos a transeuntes no hipercentro. As imediações da Praças da Estação e Rui Barbosa, bem como a área do entorno da passarela do metrô na Lagoinha, são os pontos principais de atenção e tiveram 4.577 pessoas suspeitas abordadas, 3.449 visitas a comerciantes realizadas, 7.594 repasses de orientações e dicas de autoproteção a populares, 39 ocorrências registradas e 11 pessoas detidas.
Para evitar extorsões a motoristas, a Operação Flanelinha atuou em 46 jogos de futebol e em outros seis eventos com grande concentração de público, somando 711 abordagens a suspeitos, com registro de oito ocorrências policiais e três pessoas conduzidas às delegacias. Houve três abordagens a veículos.
Para o superintendente-geral de Operações da GCMBH, Júlio César de Freitas, a presença dos guardas municipais nas ruas já faz parte da rotina da cidade, sendo as operações permanentes fundamentais para o estabelecimento de vínculos que garantem o sucesso do patrulhamento comunitário de proximidade. “A confiança nos agentes faz com que a população recorra ao guarda municipal mais próximo, sempre que se sinta ameaçada por alguma circunstância, ou mesmo quando precisa apenas esclarecer uma dúvida”, relata.