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29 de agosto de 2019O Museu Inimá de Paula abre suas portas, entre 6 de setembro e 8 de dezembro, para a exposição Serro Sem Retoque, que reúne cerca de 70 fotografias de Félix Tolentino. O artista lança seu olhar sobre a cidade encravada no alto da Serra do Espinhaço e compõe imagens que retratam suas belezas naturais e o cotidiano dos moradores.
O acervo arquitetônico local, com suas edificações seculares e igrejas monumentais, também é foco das lentes de Tolentino, assim como o entorno da cidade, famoso polo de produção do Queijo do Serro, patrimônio imaterial reconhecido em nível nacional. Os trabalhos ficarão expostos no Salão Inimá de Paula e no Mezanino, com entrada franca.
A exposição é fruto dos esforços da Associação de Amigos do Serro (AASER). Na entrada, um texto do jornalista, escritor e advogado Angelo Oswaldo apresenta as imagens ao público. Angelo já foi prefeito de Ouro Preto, secretário de cultura de Minas Gerais e presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Histórico
Denominada Vila do Príncipe, no período colonial, o Serro tem mais de 300 anos de história. É a quinta cidade mais antiga de Minas Gerais e preserva exemplares do barroco mineiro. Como diz o escritor serrano Feiz Nagib, “a mão do progresso não lhe tocou com peso”.
Em 1938, a cidade do Serro, juntamente de Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina e São João Del Rei, teve todo o seu acervo urbano-paisagístico protegido pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
Para além do reconhecimento de seu conjunto paisagístico, o Serro possui a sua produção de queijo reconhecida como patrimônio imaterial da região pelos governos federal, estadual e municipal.
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