Kalil diz que população está “brincando com coisa séria” e que “vai faltar caixão”

O Prefeito Alexandre Kalil não está nada contente com a falta de aceitação da população de Belo Horizonte diante do isolamento social proposto pela prefeitura para capital. Depois ter fechado as fronteiras com Lagoa Santa, cidade que permitiu a circulação de pessoas nas ruas, ele fez um comentário polêmico durante uma entrevista na rádio Itatiaia.

“Eu estava lendo aqui: em três dias foram 102 mil casos em Nova York (estado). Isso é uma cidade inteira da Grande BH. Estamos brincando com coisa muito séria. Daqui a pouco não vai faltar respirador, não. É caixão, como já aconteceu na Europa”, citou o prefeito durante entrevista ao vivo.

Na mesma entrevista, Kalil disse que este não é momento para críticas, nem quanto a liderança do governador Romeu Zema, e que este é um momento de responsabilidade. “Não podemos nos queixar do governo de Minas. Agora, os governos que estão flexibilizando irresponsavelmente as normas da OMS. Isso não pode acontecer. A 30 quilômetros de BH tem salão aberto, comércio aberto. Não podemos admitir, porque é BH que vai receber os doentes dessas regiões. É hora de o estado unificar essas ações”, disse.

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