Em última apresentação do ano, projeto Allegro Vivace recebe Orquestra de Ouro Preto
13 de dezembro de 2019Acreditamos em você, Rebeca
13 de dezembro de 2019
O jovem Marcus Vinícius D’Almeida, já classificado para o tiro com arco (foto: folhapress).
Paciência, foco, frieza e precisão. Essas são algumas das principais características para duas das mais tradicionais modalidades das Olimpíadas: o tiro esportivo e o tiro com arco. Presentes nos jogos desde a primeira e a segunda edição, respectivamente, já existem brasileiros escalados para a competição.
Esse é o caso de Marcus Vinícius D’Almeida que faturou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019 na categoria individual do tiro com arco e carimbou seu passaporte para Tóquio. A modalidade comporta quadro competições: individual masculino, individual feminino e por equipes masculino e feminino. Ainda não temos mulheres classificadas e as equipes dependem do pré-olímpico. e campeonatos regionais no próximo ano. O Brasil ainda não tem medalhas nessa modalidade.
Já o tiro esportivo foi a fonte das três primeiras medalhas olímpicas do Brasil: um ouro, uma prata e um bronze, ambas na edição de 1920, na Antuérpia (Bélgica). Depois disso, nunca mais um brasileiros subiu no pódio olímpico pela modalidade. As vagas são são distribuídas em torneios classificatórios que começaram em 2018 e terminam com o Campeonato Europeu, em 2020. Atiradores brasileiros ainda não conseguiram qualificação. Agora eles dependem do rnking mundial, que classifica um atirador para cada uma das 15 provas.
