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17 de dezembro de 2019Esportes aquáticos são responsáveis por uma grande concentração de medalhas. Juntos, as modalidades de canoagem, nado sincronizado, saltos ornamentais, polo-aquático e remo são 42 duas provas que distribuirão 126 medalhas.
Em algumas categorias, o Brasil tem destaque. Como o caso da canoagem, que temos as estrelas Isaquias Queiroz e Erlon de Souza, já classificados para os jogos e com altas chances de medalhas. Ana Sátila e Pepe Gonçalves também estão classificados e vão disputar medalhas em Tóquio.
No caso do nado sincronizado, o Brasil ainda não tem nenhuma representante. A classificação depende Pré-Olímpico de 2020, em janeiro, que distribuirá três vagas por equipe e sete vagas no dueto, considerando apenas um por país. A situação é a mesma para o polo-aquático, no qual as seleções brasileiras irão disputar o pré-olímpico, também em 2020, sem data definida.
Já o remo, esporte que o Brasil tem pouca tradição, a chance será durante o mundial em maio de 2020, na Suíça. Situação semelhando ao do salto ornamental, outra modalidade de pouca tradição na qual o Brasil precisa de um bom resultado durante um evento teste em Tóquio.