Prefeitura renova frota de ambulâncias do SAMU

Foto: Rodrigo Clemente

 

A Prefeitura de Belo Horizonte entregou 26 ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Os novos veículos substituem a frota atual, responsável pelo transporte de urgência e emergência da capital e de cidades da região metropolitana, garantindo mais segurança, agilidade e conforto para pacientes.

Para a renovação da frota foram investidos cerca de R$ 5 milhões. Em 2019, o SAMU de Belo Horizonte atendeu a mais de 110 mil ocorrências com envio de ambulâncias, o que dá uma média diária de 300 atendimentos.

A nova frota foi apresentada durante solenidade realizada na sede da Prefeitura, com as presenças do prefeito Alexandre Kalil e do secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto. “Essa foi uma solução que já vínhamos buscando há algum tempo. No ano passado substituímos 39 carros do transporte sanitário e agora 26 das 27 ambulâncias do SAMU estão renovadas. São ambulâncias 0 KM, ao custo de R$177 mil cada uma, por meio do Ministério da Saúde. Agora, a Prefeitura de Belo Horizonte vai desembolsar cerca de R$ 1,5 milhão para equipá-las. É um investimento que vale a pena, dada a qualidade do serviço que presta à população da capital”, afirma o secretário municipal.

Além dos atendimentos realizados na capital, o SAMU de Belo Horizonte é responsável pela regulação do serviço nos municípios de Caeté, Mariana, Nova Lima, Ouro Preto, Ribeirão das Neves, Sabará e Santa Luzia.

A frota do SAMU é composta por 27 ambulâncias – sendo 21 unidades de suporte básico (USB) e 6 unidades de suporte avançado (USA). Um médico do SAMU atua no helicóptero do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

Ao todo, são cerca de 700 colaboradores entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores, atendentes e pessoal administrativo.

A central de atendimento do SAMU funciona 24 horas, 7 dias por semana. A equipe de telefonistas é responsável por fazer a coleta inicial das informações repassadas pelo solicitante e, posteriormente, encaminhar o chamado para um dos médicos plantonistas.

O atendimento inicial é de fundamental importância, pois, neste momento, é feita a triagem para identificar a urgência de cada chamada e também identificar possíveis ligações de trote.

O sistema utilizado pelo SAMU possibilita a identificação do número que originou a ligação. Todas as chamadas são gravadas a partir do momento em que são atendidas. Há também a equipe da Central de Regulação. Ela é formada por médicos de urgências e emergências e que atuam tanto no atendimento telefônico, quanto nos socorros prestados nas ruas pelas ambulâncias

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