Presente na vida de 15 milhões de brasileiros, o reumatismo refere-se a mais de cento e vinte doenças que afetam, principalmente, as estruturas articulares e musculares do organismo. Quando não tratadas adequadamente, comprometem a qualidade de vida e geram uma série de impactos sociais.
O reumatismo ainda é cercado de mitos no Brasil, entre eles, que essas patologias são restritas à terceira idade. Pelo contrário, há doenças reumáticas que afetam crianças e jovens. Nos pacientes mais novos, os sintomas são semelhantes aos que afetam os adultos, como dor e rigidez nas articulações, sendo que a febre reumática (FR) e artrite idiopática juvenil (AIJ) podem levar a dano e limitação permanentes.
Pesquisas revelam que 25% das doenças reumáticas, nos países desenvolvidos, manifestam-se em pessoas com menos de 16 anos de idade. Entre as nações mais pobres, o percentual é maior, uma vez que certos transtornos associam-se ao baixo nível socioeconômico.
Na população adulta, as patologias mais comuns são osteoartrite (popularmente conhecida como artrose), fibromialgia, artrite reumatoide (AR) e lúpus eritematoso sistêmico (LES). A exemplo de outros problemas clínicos, essas doenças acometem mais o público feminino. É o caso do LES e da fibromialgia, na proporção de nove mulheres para cada homem, o que se explica, em parte, pela tendência maior de produção de auto-anticorpos.
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