Após o rompimento da barragem do Feijão, em Brumadinho, as coisas ficaram complicadas para a Vale. Ao longo de quase quase três meses, a mineradora já teve as atividades de 15 de suas barragens suspensas.
A última interdição foi com a barragem de Campo Grande, em Mariana. Cidade que já sofreu bastante com a lama deixada por rejeitos de minério, em 2015. A primeira foi a de Sul Superior, em Barão de Cocais, em menos de 15 dias após a queda em Brumadinho.
Em Ouro Preto, o risco é tanto que a mineradora foi obrigada a criar um sistema de monitoramento de segurança por conta da BR-356 que pode ser atingida em caso de rompimento. Essa estrutura faz parte do complexo de Forquilha.
Veja quais são as barragens em risco e onde elas estão:
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